Quando eu me esqueço do meu EU real e começo a me identificar com o EU adquirido, uma divisão ocorre dentro do SER, resultando em uma erupção de energia com qualidades positivas e negativas.
A transparência da minha verdadeira identidade é manifestada na experiência da paz, pureza, amor, verdade e felicidade.
A opacidade da minha identidade adquirida, cria a ilusão da luxúria, raiva, apego, ego, ganância, do medo.
Em pé na encruzilhada do amor e ódio, felicidade e tristeza, paz e dor…
Eu escolho Ser…
Espelho, diga quem sou eu?
“O que você vê não é tudo o que há.
Por trás desses olhos há um Ser Eterno de luz…
Você foi jovem uma vez…
e assim que começou a viajar através do tempo,
você começou a mudar enquanto desempenhando seus vários papéis.
É você quem vê, ouve, fala e age através do corpo.
Você sempre será o ser de luz.
Seu corpo envelhece e morre.
Você é eterno.”
O Corpo é a carruagem e a Alma o seu mestre.
Os sentidos são como forças selvagens que puxam a mente em direções diferentes.
Tato! Olfato! Visão! Audição! Paladar!
Quando estamos identificados somente com a dimensão física pensando “Eu sou um corpo”, os sentidos tornam-se soberanos sobre nós. Ao invés de sermos o mestre, o cocheiro, são os cavalos que nos guiam.
A consciência de que sou um ser espiritual e sutil – a alma – devolve as rédeas e a soberania interna. Tomamos o controle para direcionar nossas vidas de maneira sábia.